Após a formação da Aliança dos Doze Céus, o grupo retornou aos seus aposentos para se preparar para a batalha que se aproximava.
Arion e Selene, apesar de terem personalidades fortes, tentavam entender a importância da paciência e da estabilidade que um complementa no outro. Em uma conversa sincera, Arion admitiu sua impaciência e Selene sua dificuldade em lidar com mudanças rápidas.
Enquanto isso, Lira e Librius discutiam sobre estratégias: Lira queria agir rápido e de forma imprevisível, enquanto Librius buscava equilíbrio e cautela. A tensão entre a impulsividade e a diplomacia gerava faíscas, mas também um respeito mútuo crescente.
No corredor silencioso, Virya encontrou Scorpius. A analítica Virya admirava a força emocional e o mistério do escorpiano, mas desconfiava da intensidade que o cercava. Scorpius, por sua vez, sentia que Virya poderia ser a única capaz de entender sua luta interna.
Enquanto o céu escurecia com a aproximação das Sombras do Caos, Pisca e Caelum se reuniam para trocar visões e sonhos que poderiam ajudar o grupo. A sensibilidade de Pisca equilibrava a intuição protetora de Caelum, criando um elo que acalmava a ansiedade de todos.
Leonis e Sagitta treinavam juntos, o líder e o aventureiro, combinando força e velocidade em ataques que brilhavam como o sol nascente.
Capricorn e Aquaria, cada um com seu jeito único, encontravam na disciplina e na inovação um terreno comum para construir táticas que poderiam virar o jogo.
Apesar das diferenças, entre dúvidas e pequenas faíscas, a Aliança começava a se fortalecer, entendendo que apenas unidos poderiam enfrentar o caos que ameaçava o Reino dos Doze Céus.